EDUCAÇÃO AMBIENTAL
A Florescer do Cerrado desenvolve projetos de educação ambiental. Um importante trabalho realizado foi o atendimento no CEA- Centro de Educação Ambiental Polonês. Nos anos de 2011 e 2012, os educadores ambientais Lucilene Bigatão e Nereu Rios atenderam mais de 1.000 estudantes num projeto inovador com atividades lúdicas, com música, contação de histórias, gincanas e teatro.
Mais de 1000 alunos da Educação Infantil e Ensino Fundamental visitaram o CEA - Centro de Educação Ambiental Polonês desde a inauguração no dia 20 de setembro de 2011. O objetivo das atividades desenvolvidas foi promover a educação ambiental, despertando a consciência de que o ser humano é parte do meio ambiente e apontando o que cada um pode fazer no dia a dia para preservar o planeta.
Os visitantes eram recebidos na sombra da árvore mais antiga do local - uma figueira quase centenária. Conhecem um pouco sobre história da área do CEA e refletem sobre as práticas adotadas pela população que estão levando a escassez dos recursos naturais, tornando necessária a criação de centros de educação ambiental. Depois das boas vindas, os alunos ganham um boné e iniciam a trilha.
ITINERÁRIO
Primeira parada- Casa Sustentável onde os estudantes observam que é possível construir com materiais, equipamentos e tecnologias que causam menos impacto ao meio ambiente. A casa tem sistema de aquecimento solar, captação de água de chuva, madeira de reflorestamento, tijolos e telhas feitos a partir de resíduos de construção, concreto ecológico feito de raspas de pneu, chuveiro hídrido, reuso da água da pia, vidros reciclados entre outras inovações sustentáveis.
Seguindo a trilha, a próxima atividade é na sombra de frondosas mangueiras, onde o canto dos pássaros, abundantes no local, convidam ao relaxamento. São desenvolvidas diversas dinâmicas, que variam de acordo com a faixa etária, que levam à reflexão da importância das árvores para os seres humanos, aves, animais, qualidade de vida nas cidades e para manutenção do equilíbrio no planeta. Os alunos ficam sabendo do projeto Via Verde desenvolvido pela SEMADUR e como podem colaborar para tornar Campo Grande cada vez mais verde.
A terceira parada é nas margens do Córrego Sóter, onde os estudantes conhecem de perto como acontece o processo de assoreamento e degradação de rios e córregos. Os guias explicam a importância da preservação das matas ciliares, do tratamento do esgoto, da destinação correta do lixo. Outro assunto abordado são as causas das enchentes próximas ao leito dos córregos.
Na sequência, as atividades proporcionam uma reflexão sobre o lixo. Crianças e jovens aprendem sobre os três erres do consumo consciente: reduzir, reaproveitar e reciclar. Experimentam a maneira correta de separar o lixo, são informados do tempo de decomposição dos materiais e os problemas causados quando se joga os resíduos em locais impróprios. São incentivados a participar do programa de coleta seletiva desenvolvido pela Prefeitura, separando o lixo em casa e levando a um dos pontos do LEV- Local de Entrega Voluntária.
Em seguida, os visitantes se encaminham para espaço multiuso onde é servido o lanche. Num grande círculo, agradecem o passeio, os momentos vivenciados e a oportunidade de discutir ideias coletivas. O lanche é saboroso e nutritivo, com sucos naturais, chocolate quente, sanduíches, frutas e bolo.
Depois de lanchar, os visitantes se encaminham para o auditório para assistir a peça de teatro de bonecos Depende de nós. A história resume de maneira lúdica e divertida os conteúdos trabalhados durante a visita. São cerca de 30 bonecos em cena que contam a história de Ernesto e Maria, um casal que vai morar às margens de um córrego. No inicio, com poucas famílias no local, conseguem conviver em harmonia com o meio ambiente. Mas a cidade cresce de maneira desordenada e logo aparecem os problemas. Os personagens se unem para melhorar a qualidade de vida dos moradores.
Depois de uma pequena avaliação de alunos e professores, todos se dirigem para a sombra da figueira, onde a visita começou, para tirar uma foto junto com os mascotes do CEA- a Florinha, Limpinho e Reciclão. São três grandes bonecos: uma árvore (símbolo da campanha de arborização) , um peixe (símbolo da projeto Córrego Limpo) e uma lata de lixo (símbolo da campanha de coleta seletiva). Os estudantes ganham alguns folhetos explicativos e retornam para a escola, mais felizes e conscientes.
Os visitantes eram recebidos na sombra da árvore mais antiga do local - uma figueira quase centenária. Conhecem um pouco sobre história da área do CEA e refletem sobre as práticas adotadas pela população que estão levando a escassez dos recursos naturais, tornando necessária a criação de centros de educação ambiental. Depois das boas vindas, os alunos ganham um boné e iniciam a trilha.
ITINERÁRIO
Primeira parada- Casa Sustentável onde os estudantes observam que é possível construir com materiais, equipamentos e tecnologias que causam menos impacto ao meio ambiente. A casa tem sistema de aquecimento solar, captação de água de chuva, madeira de reflorestamento, tijolos e telhas feitos a partir de resíduos de construção, concreto ecológico feito de raspas de pneu, chuveiro hídrido, reuso da água da pia, vidros reciclados entre outras inovações sustentáveis.
Seguindo a trilha, a próxima atividade é na sombra de frondosas mangueiras, onde o canto dos pássaros, abundantes no local, convidam ao relaxamento. São desenvolvidas diversas dinâmicas, que variam de acordo com a faixa etária, que levam à reflexão da importância das árvores para os seres humanos, aves, animais, qualidade de vida nas cidades e para manutenção do equilíbrio no planeta. Os alunos ficam sabendo do projeto Via Verde desenvolvido pela SEMADUR e como podem colaborar para tornar Campo Grande cada vez mais verde.
A terceira parada é nas margens do Córrego Sóter, onde os estudantes conhecem de perto como acontece o processo de assoreamento e degradação de rios e córregos. Os guias explicam a importância da preservação das matas ciliares, do tratamento do esgoto, da destinação correta do lixo. Outro assunto abordado são as causas das enchentes próximas ao leito dos córregos.
Na sequência, as atividades proporcionam uma reflexão sobre o lixo. Crianças e jovens aprendem sobre os três erres do consumo consciente: reduzir, reaproveitar e reciclar. Experimentam a maneira correta de separar o lixo, são informados do tempo de decomposição dos materiais e os problemas causados quando se joga os resíduos em locais impróprios. São incentivados a participar do programa de coleta seletiva desenvolvido pela Prefeitura, separando o lixo em casa e levando a um dos pontos do LEV- Local de Entrega Voluntária.
Em seguida, os visitantes se encaminham para espaço multiuso onde é servido o lanche. Num grande círculo, agradecem o passeio, os momentos vivenciados e a oportunidade de discutir ideias coletivas. O lanche é saboroso e nutritivo, com sucos naturais, chocolate quente, sanduíches, frutas e bolo.
Depois de lanchar, os visitantes se encaminham para o auditório para assistir a peça de teatro de bonecos Depende de nós. A história resume de maneira lúdica e divertida os conteúdos trabalhados durante a visita. São cerca de 30 bonecos em cena que contam a história de Ernesto e Maria, um casal que vai morar às margens de um córrego. No inicio, com poucas famílias no local, conseguem conviver em harmonia com o meio ambiente. Mas a cidade cresce de maneira desordenada e logo aparecem os problemas. Os personagens se unem para melhorar a qualidade de vida dos moradores.
Depois de uma pequena avaliação de alunos e professores, todos se dirigem para a sombra da figueira, onde a visita começou, para tirar uma foto junto com os mascotes do CEA- a Florinha, Limpinho e Reciclão. São três grandes bonecos: uma árvore (símbolo da campanha de arborização) , um peixe (símbolo da projeto Córrego Limpo) e uma lata de lixo (símbolo da campanha de coleta seletiva). Os estudantes ganham alguns folhetos explicativos e retornam para a escola, mais felizes e conscientes.