DEDO VERDE
O espetáculo DEDO VERDE é inspirada no livro O Menino do Dedo Verde, de Maurice Druon. A montagem mistura atores, técnicas diversas de teatro de animação: bonecos, objetos, sombras e projeções audiovisuais, na busca da construção uma linguagem perpassada por novas poéticas que emocione e provoque reflexões sobre a relação do homem com o seu ambiente.
O espetáculo expõe o problema do esgotamento dos recursos naturais do planeta e propõe reflexões que entrelaçam práticas culturais com preservação da natureza, mostrando como as plantas valorizam os espaços, humanizam as pessoas e conferem novos significados à existência. Outro foco da peça é o resgate ao hábito da leitura, como atividade prazerosa, frente ao isolamento criado pela tecnologia.
O espetáculo DEDO VERDE mescla diversas técnicas de teatro de animação, como bonecos, sombras, luz negra e projeções. Os bonecos são manipulados sobre um balcão, com manipulação direta e interação dos atores/manipuladores. Uma tela ao fundo é usada para projeção e teatro de sombras. A fusão das linguagens cênicas, proporcionam uma integração de modernidade e tradição, erudição e popularidade. São utilizados elementos simples na construção de metáforas visuais, incentivando o uso da imaginação, fazendo o espectador transitar por vários ambientes com poucos elementos.
Os bonecos, cenários e adereços ressaltam o aspecto artesanal de todos os elementos. A dramaturgia centrada principalmente em imagens e música, lançando mão de poucos diálogos, para que o espetáculo seja acessível para pessoas de todas idades e nacionalidades. A equipe tem como alvo, público de todas as idades e grupos sociais.
O espetáculo DEDO VERDE mescla diversas técnicas de teatro de animação, como bonecos, sombras, luz negra e projeções. Os bonecos são manipulados sobre um balcão, com manipulação direta e interação dos atores/manipuladores. Uma tela ao fundo é usada para projeção e teatro de sombras. A fusão das linguagens cênicas, proporcionam uma integração de modernidade e tradição, erudição e popularidade. São utilizados elementos simples na construção de metáforas visuais, incentivando o uso da imaginação, fazendo o espectador transitar por vários ambientes com poucos elementos.
Os bonecos, cenários e adereços ressaltam o aspecto artesanal de todos os elementos. A dramaturgia centrada principalmente em imagens e música, lançando mão de poucos diálogos, para que o espetáculo seja acessível para pessoas de todas idades e nacionalidades. A equipe tem como alvo, público de todas as idades e grupos sociais.